Razões para Evangelizar o Mundo
Introdução:
Estamos na chamada estação de
crescimento, devemos celebrar a Deus por nos incluir em sua obra. Nesse período
da IBC-ILHA, a ênfase, se encontra no preparo da igreja e células para a visão
de multiplicação, o que deve ser festejado por nós.
Uma das condições para que uma
igreja e grupos familiares se multiplique é ter novos membros. Por tanto, você
deve convidar pessoas para visitar as nossas reuniões, seja, culto na igreja ou
em nossos grupos familiares, esse é o primeiro e grande passo. Além disso, devemos
oferecer ao visitante uma reunião em que o Evangelho seja pregado de maneira
clara e concreta, e isso é fundamental.
Devemos buscar a grande colheita,
devemos ir ao mar mais uma vez, lançar a rede outras vezes, ou seja, quantas
vezes Jesus mandar.
Deus está nos desafiando como
igreja. Deus desafia a cada pessoa da igreja e do grupo familiar a trazer
convidados para a próxima reunião de oração, adoração para ouvir sua palavra e
receber a benção, a benção da VIDA ETERNA.
Hoje quero ministrar sobre quatro
razões que a Bíblia Sagrada nos dá para evangelizarmos o mundo.
Que o Espírito Santo gere em
nossa igreja e células uma grande mobilização de convites para os cultos,
reuniões de adoração espontânea e grupos familiares que realizaremos em toda a
GOV. VALADARES!
Quais são as razões que a Bíblia
Sagrada nos dá para evangelizarmos?
1. A Ordem de Jesus
Há dois textos bíblicos que nos
mostram explicitamente que a evangelização é uma ordem de Jesus.
O primeiro deles é Marcos 16.15, que
diz: “E disse-lhes: ‘Vão pelo mundo todo e preguem
o evangelho a todas as pessoas”.
O segundo é Mateus 28.19-20, que
diz: “Portanto,
vão e façam discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do
Filho e do Espírito Santo, ensinando-os a obedecer a tudo o que eu lhes ordenei”.
Nesse segundo texto, ao contrário do que se pode pensar, a ordem não é apenas
evangelizar, mas, sim, fazer discípulos, cada texto tem a evangelização por
primeiro passo.
Além desses dois textos, outros dois ainda podem ser citados.
O primeiro é Atos 1.8, que
também registra palavras de Jesus. Ele diz: “Mas
receberão poder quando o Espírito Santo descer sobre vocês, e serão minhas
testemunhas em Jerusalém, em toda a Judéia e Samaria, e até os confins da terra”.
Ao contrário do que se pode pensar, a ênfase temática desse texto é a
evangelização. Jesus está dizendo que essa é uma tarefa que deve ser realizada
pelos seus discípulos em todo o mundo, mediante o poder do Espírito Santo.
O segundo texto é 2Coríntios 5.18,
que diz: “Tudo isso provém de Deus, que nos
reconciliou consigo mesmo por meio de Cristo e nos deu o ministério da
reconciliação”.
Esse texto diz que Deus nos reconciliou consigo e nos deu e confiou
a mensagem e o ministério da reconciliação, ou seja, a evangelização é uma
incumbência dada por Deus àqueles que foram salvos.
2. A Necessidade do Homem
A carta do apóstolo Paulo à
igreja de Roma nos apresenta excelentes descrições quanto à necessidade que o
homem tem do Evangelho. Um primeiro texto de Romanos que podemos citar no que diz
respeito à necessidade do homem é Romanos 1.18-32.
Por se tratar de um texto
grande, vamos destacar três trechos:
• “A ira de Deus é revelada dos céus
contra toda impiedade e injustiça dos homens que suprimem a verdade pela
injustiça” (v.18), ou seja, o homem sem Cristo está debaixo da
ira de Deus;
• “Porque, tendo conhecido a Deus, não o
glorificaram como Deus, nem lhe renderam graças, mas os seus pensamentos
tornaram-se fúteis e o coração insensato deles obscureceu-se. Dizendo-se
sábios, tornaram-se loucos” (v.21-22), ou seja, o homem sem Cristo é fútil,
insensato, obscuro e louco em seu coração; o homem se diz inteligível ao
duvidar das obras, da existência e do amor do Senhor; quando na verdade, este
homem é o verdadeiro insensato.
• “Por causa disso Deus os entregou à
impureza sexual, segundo os desejos pecaminosos do seu coração, para a
degradação do seu corpo entre si”
(v.24); ou seja, o homem sem Cristo é
escravo do pecado.
Além desse texto, outros dois
devem ser citados para descrever a necessidade do homem: “Pois todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus”
Romanos 3.23; “Pois o salário do pecado é a morte,
mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor”
Romanos 6.23. Tendo em vista que o homem
está desconectado de Deus por causa do pecado e que o Evangelho é uma mensagem
de reconciliação, aí está uma ótima razão para a Igreja evangelizar!
3. A Exclusividade do Evangelho
Há três textos bíblicos que falam
sobre a sua exclusividade, o qual tem Jesus Cristo como elemento central e
principal.
O primeiro é João 14.6, que diz:
“Respondeu Jesus: ‘Eu sou o caminho, a verdade e a
vida. Ninguém vem ao Pai, a não ser por mim’”.
O segundo é Atos 4.12, que diz:
“Não há
salvação em nenhum outro, pois, debaixo do céu não há nenhum outro nome dado
aos homens pelo qual devamos ser salvos”.
O terceiro é 1Timóteo 2.5-6, que
diz: “Pois há um só Deus e um só mediador entre
Deus e os homens: o homem Cristo Jesus, o qual se entregou a si mesmo como
regate por todos”. Quanto à reconexão com Deus, Jesus é único, exclusivo
e absoluto, ou seja, apenas “o Evangelho é o poder
para a salvação de todo aquele que crê” (Romanos
1.16).
Tendo em vista a exclusividade do Evangelho, Paulo escreve o
seguinte texto à igreja de Roma: “Porque ‘todo
aquele que invocar o nome do Senhor será salvo’. Como, pois, invocarão aquele
em quem não creram? E como crerão naquele de quem não ouviram falar? E como
ouvirão, se não houver quem pregue? Como está escrito: ‘Como são belos os pés
do que anunciam boas novas” Romanos 10.13-15.
Se a salvação é exclusividade do Evangelho, a Igreja deve se engajar na
evangelização, pois o Evangelho está em suas mãos!
4. A Glória de Deus
Uma quarta e última razão que
apresentamos para a evangelização, é a glória de Deus. Paulo assim escreveu
para a igreja de Roma: “Pois dele, por ele e para
ele são todas as coisas. A ele seja a glória para sempre! Amém” Romanos 11.36.
Todas as coisas têm sua origem,
razão e propósito em Deus e em sua glória. Sendo assim, o homem foi criado para
a glória de Deus e é, também, salvo para a sua glória.
Quando o homem foi criado, bom e
perfeito, sua vida rendia glória e dava prazer a Deus. Entretanto, com o
pecado, o homem perdeu a glória de Deus e foi expulso de sua presença, ou seja,
deixou de lhe render glória e de lhe dar prazer.
Com a salvação promovida através
da pregação do Evangelho do Reino, Deus quer perdoar os pecados do homem e reconectá-lo
consigo, de modo que o homem volte a lhe render glória e a lhe dar prazer.
Isso é confirmado pela seguinte conjectura: a Bíblia diz, em Romanos 8.29, que Deus quer ter muitos filhos
semelhantes a Jesus. Sabemos que uma pessoa se torna filho de Deus através
da fé em Cristo (João 1.12).
Por pelo menos duas vezes, Deus
disse que Jesus era um filho amado que lhe dava muito prazer
B. “E,
estando ele ainda a falar, eis que uma nuvem luminosa os cobriu. E da nuvem
saiu uma voz que dizia: Este é o meu amado Filho, em quem me comprazo;
escutai-o.
E os discípulos, ouvindo isto, caíram sobre os seus rostos, e tiveram grande medo.
E, aproximando-se Jesus, tocou-lhes, e disse: Levantai-vos, e não tenhais medo.
E, erguendo eles os olhos, ninguém viram senão unicamente a Jesus” Mateus 17:5-8
E os discípulos, ouvindo isto, caíram sobre os seus rostos, e tiveram grande medo.
E, aproximando-se Jesus, tocou-lhes, e disse: Levantai-vos, e não tenhais medo.
E, erguendo eles os olhos, ninguém viram senão unicamente a Jesus” Mateus 17:5-8
Deus quer ter muitos filhos que lhe dêem prazer, filhos alcançados
através da evangelização.
Além de sua glória e prazer, há
outra razão em Deus, para a evangelização. A Bíblia diz, em 1Timóteo 2.4, que Deus “deseja
que todos os homens sejam salvos e cheguem ao conhecimento da verdade”.
Sendo assim, a evangelização é um desejo do coração de Deus, pois apenas assim
os homens serão salvos e conhecerão a verdade.
Conclusão:
Quando evangelizamos:
1. Somos obedientes à ordem de Jesus;
2. Somos sensíveis à necessidade do homem;
3. Somos conscientes da exclusividade do Evangelho;
4. Somos promotores da glória de Deus.
Entretanto, quando não evangelizamos:
1. Desprezamos a ordem de Jesus, sendo desobedientes;
2. Desprezamos a necessidade do homem, sendo insensíveis;
3. Desprezamos a exclusividade do Evangelho, sendo inconscientes;
4. Desprezamos a glória de Deus, sendo indiferentes.
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